Entre o silêncio da morte e a angustia da vida, nos debatemos contra a existência,
Negamos tudo que nos tornamos,
e abidicamos de nosso juízo
no cultivo de auto ilusões.
Razão alguma governa o mundo
e o exercício de si é um grande despropósito.
Prisioneiros da insanidade dos hábitos,
Seguimos uns contra os outros
na contra mão de um futuro
cada vez menor.
entre o silêncio da morte e a angustia da vida
inventamos nossa miserável sorte.
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