A morte está escrita
Em meu corpo nu
Como o vazio de futuros
Que calará a falsa eternidade
Do meu presente.
A morte é o negro destino
Que me cala em ossos
E esqueleto,
Me desafiando
A viver a vida
Intensamente,
Sem limites
Ou tréguas de vertigens,
Na espiral dos atos,
Momentos e acontecimentos
Que me definem o agora
Da mera e efêmera
Existência...
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