Ao
longo da vida vivi alguns encontros com a morte. Como todo mundo, perdi pessoas,
perdi o que elas eram dentro de mim mesmo,
aumentando o peso dos passados que levo nas costas. Mas também aprendi a
conviver com meus silêncios, com meus
inconformismos e lamentos diante da obvia, concreta e incontestável finitude
humana.
Ao longo da vida, eu aprendi a ser perene e
provisório como a soma de todas as tantas coisas que me definem a consciência
do mundo
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