Morremos todos demasiadamente cedo, demasiadamente jovens, em nossas angustias de tempo e espaço.
Por mais redundante que seja afirmar que a vida é breve, como nos dói tal verdade diante da simples banalidade de viver diariamente do pouco das coisas.
Sofrer os limites, viver a vontade contrariada pelo destino.
Querer, querer e querer até escutar o grito no grito em embriagado e tumultuado silêncio.
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