Nossa pessoal experiência de
morrer é parte de muita coisa que se perdeu da gente, de muito do que não
possível, do que não conseguimos e desapareceu da gente para nos fazer do possível
deste rosto que agora se encara perplexo diante do espelho.
Morrer é um processo que
pressupõe ausências, que soma o impossível a todo sentimento que nutrimos ingenuamente
pela vida.
Morrer é o simples resultado de
uma vida inútil e frustrante. E nada a fará diferente disso.
O morrer começa através de tudo aquilo que não nos foi possível.
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