Sob certas circunstâncias, a única inspiração para continuarmos
vivos é o viver daqueles que amamos. Quando nossa própria existência revela-se
enfadonha e triste, este o gesto mais altruísta que um indivíduo pode fazer por
aqueles que ama: aceitar seus próprio fardo e querer viver pelo viver de
outros, pelo prazer de estar entre aqueles com os quais mais intimamente compartilha
o mundo.
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