Tudo turva.
Há silêncio,
Dor e memória.
Há silêncio,
Dor e memória.
O corpo vivo que chora
Participa do corpo inerte
Na onipresença da finitude.
Participa do corpo inerte
Na onipresença da finitude.
Afinal, a morte é o absurdo desvelado,
Indomesticável,
Que alucina e apavora.
Indomesticável,
Que alucina e apavora.
Não há realidade além do corpo
Quando a vida traduz a morte
E os dias desabam.
Quando a vida traduz a morte
E os dias desabam.
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