O tempo cíclico dos anos nos confronta com a dança das gerações. Carrego em mim a memoria dos mortos que não contam mais os anos e já se perderam nos abismos do futuro. Mas é sempre novamente ano novo. Sempre com outros rostos e situações.
A roda do tempo gira implacável, fazendo o mesmo percurso, mas nunca é a mesma ao final de cada volta.
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