Nenhum patologizante discurso sobre a angustia
há de conter ,
dizer,
este modo intenso do ser do desejo
que dilacera o sujeito,
que o reduz ao seu angustiante estado de doer,
de ficção,
de acontecer abstrato de consciência
de sua própria decomposição
frente a opressão de um fora
em agonia.
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