Para a morte, enquanto processo de ser e não ser, que desdiz o viver, não há diferença entre um virus e um organismo humano. Ambos estão condenados ao desaparecimento, pelo simples devir biológico de toda forma de vida até hoje conhecida.
Já dizia Manoel Bandeira que,
"A existência é uma aventura, de tal modo inconsequente."
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