Dormir e esquecer a vida,
desaparecer na memória/sonho
de um tempo compartilhado,
determinado,
e carregado de afetos
irredutíveis a ilusão dos rostos e épocas.
Dentro deste tempo, cada um de nós,
se desfaz na indiferença de um devir.
A vida, afinal, é pura assignificância,
onde ninguém jamais há de ser alguém.
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