Estar morto é ser reduzido ao próprio passado. É perder o direito sobre si mesmo, deixar de se fazer no movimento constante do mundo, para se tornar uma pálida imagem na memória dos outros
Morrer é consumir-se, reduzir-se a nada, na realização mais radical do conceito de liberdade.
Morrer é escapar a maldição da consciência, mais do que o perecer do corpo.
É perder-se entre as coisas.
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