Não importa se por doença,
guerra, acidente,
fome, descrença,
tristeza, amor, ódio
ou esperança.
Morrer é natural ao corpo
e somos apenas corpo.
Tudo termina um dia
sem ponto final
no absoluto silêncio do nada.
Morrer é, antes de tudo, necessário.
Não importam nossos delírios de eternidade.