passou a embriagar-se com mentiras.
Aprendeu a duvidar da realidade,
tornou-se um franco niilista.
Descobriu que a vida é algo que escapa,
que foge, que falta,
que termina em um precipício.
Superou a ilusão do verdadeiro e do falso,
a autoridade dos letrados e magistrados.
Percebeu que tudo era simulacro e artifício.