Sobrevivemos, provisóriamente, aos nossos passados, as nossas ausências e saudades.
Resistimos a falta de tempo, aos dias perdidos no trabalho, no ócio massificado e padronizado do consumo desregrado.
Sofremos o tempo que nos aniquila dia após dia, sem piedade,
até que tudo se desfaça através de um
um futuro que nos ultrapassa.
Assim, existimos l, mediocridade, como coisas mortas e civilizadas...
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