quarta-feira, 1 de agosto de 2012

CRÔNICA DE UMA MORTE QUALQUER

A terra se faz
leve
E o ar afoga
Quando nos surpreende
O ultimo dos sonos.

O corpo descobre
Em inercias
O universal cansaço
E nada mais tem importância...
Nada mais existe
E todas as coisas
Se desfazem para sempre
Dentro da gente...


 

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