Enquanto pensava
Em tudo que já vivi
O futuro,repentinamente,
Espancou-me o rosto
Para lembrar
Que o amanhã não espera
E o passado
Pertence a algum outro
Que já fui eu.
O amanhã, entretanto,
Não é o futuro,
Que jamais será meu amigo,
Que sempre me espanca
E envelhece o rosto.
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