Cheguei ao ponto de bradar contra todas as asneiras religiosas que a perplexidade diante do fato do fim de uma vida humana é tudo que importa ao exercício do pensamento.
Escrever, portanto, pra mim, não passa de um jogo contra o imperativo do indefinido de um fim de minha intima consciência das coisas.
Penso! Logo morro! E isso me desespera.....
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