A forma acabada da liberdade é a morte, o nada como transcendência...
Pois quando se faz absoluta, a liberdade também é sinônimo de nulidade... Não há outra forma de se superar os imperativos da necessidade inerentes à condição humana sem ser através da morte. Logo, os que amam a liberdade, facilmente se enamoram da morte e lhe dedicam culto... Por outro lado a liberdade também é seu exercício através do ato criativo.
Ela oscila entre o silêncio e o grito...
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