Gosto dos ermos e das distâncias,
De estar sozinho imaginando
Meu próprio cadáver,
Sabendo a vida como um instante
Que celebra o inútil e o acaso.
Gosto de estar comigo
E não saber onde estou.
Gosto de abraçar meus medos,
Meus limites e ficar triste
Até não saber se quer
Quem eu sou.
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