O que hoje se coloca como meta
para os espíritos críticos é a construção de uma estética do não sentido. É
preciso desconfiar de todos os enunciados e banalizar todos os discursos.
Não é mais possível levar a sério
as criações da imaginação humana. Seja no plano moral, filosófico, existencial
e até mesmo cientifico. Somos criaturas ocas que se tomam por semi deuses.
Tudo que é humano me é cada vez mais estranho e despido de qualquer
valor. A existência não passa de uma mansa agonia, de um nada que conduz a
nada.
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