As dores do mundo são as dores da vida, ou as dores da vida são as dores do mundo?
Qual a fronteira entre o eu e as coisas, os outros e mim mesmo?
Tudo é devir e finitude que não se comunicam , nem se resolvem com fenomenologias.
As dores do mundo e as dores da vida não cabem uma na outra. Nem mesmo me percebem como matéria passiva de seus caprichos .
Tudo que sei é que a morte me espera como solução de todas as dores que seguirão existindo. Não sou necessário ao próprio sofrimento que me define em carne e mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário