quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

A INDIFERENÇA DA DOR

As dores do mundo são as dores da vida, ou as dores da vida são as dores do mundo?

Qual a fronteira entre o eu e as coisas, os outros e mim mesmo?
Tudo é devir e finitude que não se comunicam , nem se resolvem com fenomenologias.

As dores do mundo e as dores da vida  não cabem uma na outra. Nem mesmo me percebem como matéria passiva de seus caprichos .

Tudo que sei é que a morte me espera como solução de todas as dores que seguirão existindo. Não sou necessário ao próprio sofrimento que me define em carne e mundo.  

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