quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

MORTE E INDIVIDUALIDADE: ONTEM E HOJE

Até o seculo XIX, a morte era o momento de  consagração social do individuo. Morrer era um evento coletivo dedicado a celebração da memoria, dos feitos e laços construídos ao longo de uma vida inteira. 

Durante o seculo XX, com a emergência de uma cultura hospitalar, a morte tornou-se um tabu, um motivo de vergonha. Morrer passou a ser considerado uma derrota. Já não há em nossos ritos fúnebres lugar para celebração da vida vivida.

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