Até o seculo XIX, a morte era o momento de consagração social do individuo. Morrer era um evento coletivo dedicado a celebração da memoria, dos feitos e laços construídos ao longo de uma vida inteira.
Durante o seculo XX, com a emergência de uma cultura hospitalar, a morte tornou-se um tabu, um motivo de vergonha. Morrer passou a ser considerado uma derrota. Já não há em nossos ritos fúnebres lugar para celebração da vida vivida.
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