A morte é silencio e ausência. Mas o
silencio e a ausência não definem a morte. Basicamente ela revela a existência como
uma experiência extrema, insólita, a uma consciência perplexa diante de sua própria
fenomenologia. É preciso perder-se da realidade, provar vertigens, para saber a
ideia de morte como um transbordamento da existência.
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