Tem dias em que não nos encontramos nas coisas, que nos falta a vontade de vida enquanto inspiração de existência.
Tem dias em que nos surpreendemos vazios de nós mesmos e do mundo. É quando nada faz sentido ou exibe encanto. É como se nada mais houvesse por fazer.
Surpreendemos um sentimento de ponto final, de exaustão. Mas, apesar disso, somos forçados à continuar cultivando inercias.
Nestes dias temos plena consciência de que viver é muito pouco e quase não se percebe.
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