Somos vitimas
e atores do espetáculo de um ininterrupto florescer de ruínas.
Transitórios e
precários, adivinhamos na singularidade de cada morte,
O insaciável
apetite do nada, do vazio.
O que ainda
nos resta?
O passado nos
angustia
E faz das
permanências e da memória
Um campo
impessoal de desastres.
A forma-homem
é a mais patética das ilusões da consciência.
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