Que inquieta,
Antecipando a morte.
Sei a escuridão primitiva,
O caos e o vazio
Que tudo preenche
E permite ouvir a natureza gritar.
Sei o pânico de existir,
O medo do futuro,
E o definitivo silêncio
Que reduz tudo a um inacabamento existencial.
Sei a confusão primitiva
De uma grande noite universal
Que habita todos os tempos
Da finitude do humano.
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