de não sentir,
de não querer,
de não saber.
A morte é o verdadeiro fim de deus,
a realidade do ateu,
a imanência levada as ultimas consequências
da vida que não cabe
no existir de ninguém
na radicalidade da finitude.
A morte é o sublime da estética da queda,
o devir absoluto da matéria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário