Para cada um de nós, a morte é aquilo que não se vê, que não se sabe, e permanecerá, para sempre, inconcebível, pois sua realidade é nosso desaparecimento, nosso silêncio, ou o limite de toda ação, memória e pensamento.
Ela é a absoluta derrota da sobrevivência como vocação, o triunfo da espécie e da natureza sobre o indivíduo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário