Em tempos de pandemias e de guerras, há sempre no indeterminado de nós a anti utopia de um Cabaret Voltaire onde a civilização sucumbi apoteótica no abismo dadaista e niilista do absurdo absoluto.
Brindemos a vida da morte na morte da vida através da vida que nunca morre pois, tudo que é jaz eterno e morto vivo.
O futuro da humanidade está finalmente acabando.
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