Não pode ser assimilado satisfatoriamente
pelos jogos de nossas codificações simbólicas,
por nossas convenções de realidade.
Morrer esta além de nossos valores e convicções.
Pode-se mesmo dizer que a morte é a melhor definição possível de niilismo,
já que ela traduz o limite de tudo que acreditamos somos ou fazemos enquanto parte do ecossistema terrestre ou, simplesmente,
como viventes.
Neste sentido, seria também possível dizer que a morte é a mais radical alegoria da ideia de liberdade.
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