que diariamente nos consome,
é um desafio diário,
um eterno retorno do inverossímil
de um existir gregário
que afirma o inautêntico de uma impessoal e opaca rotina.
Tudo se resume a pragmatismo,
obediência e conformismo
as precárias rotinas da ordem dos dias possíveis.
Isso é o que hoje habituamos a chamar erroneamente de vida.
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