o futuro,
o presente,
a festa, o luto e o silêncio.
A morte são os outros,
a ausência,
o fim sem despedida
e, como sempre, o silêncio.
A morte é sempre o silêncio
em seu estado bruto
devorando tudo,
crescendo dentro da gente,
reduzindo a vida ao absurdo
de um absoluto silêncio.
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