nesta inércia,
neste tempo
e modo de ser.
Estamos todos desaparecendo,
morrendo e vivendo
na banalidade do finito e do efêmero.
Somos prisioneiros da linguagem,
da vida, da natureza, do silêncio,
da angústia, do poder, do dinheiro,
do falso e do verdadeiro.
Estamos todos presos...
a liberdade é a morte.
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