como o mundo deveria ser.
Não me digam como viver
nem queiram me impor
a prisão de qualquer verdade.
Advogo,contra todos,
sei a nulidade dos valores e princípios
que sustentam nossa vaidade.
Existo para morrer
mergulhado em vertigens
e explorando abismos.
O mundo não me importa.
Sou apenas mais um corpo
se desfazendo aos poucos
numa paisagem morta.
Persisto por meus desvios
indiferente a todos os caminhos.
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