sábado, 26 de outubro de 2024

SOBRE O MORRER QUE NOS OBRIGA A SER

Já não nos basta a morte voluntária como fundamental questão filosófica contemporânea, como proposto por Camus em o Mito de Sísifo, quando a vida cotidiana se converteu em um fugir do corpo, em um modo de fazer da auto consciência uma percepção estranha de si, do querer e do mundo, através da autônomia fantasmagórica de um eu oniciente, uma ilusão convincente e inútil...

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