cheio de necessidades,
potências e prazeres.
Um corpo que muda,
que envelhece e resiste
contra o tempo que passa.
Um corpo ancestral,
descolonial e pós histórico.
Um corpo único e pessoal
que desaparece aos poucos
entre tantos outros dentro da multidão.
A morte, afinal, é o segredo do corpo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário