Para aquela criança a morte simplesmente não existia. Os
mortos eram para ela pessoas que
viravam as costas as rotinas, a vida social e obrigações de todo tipo para serem livres. Por isso não
eram mais vistas.
A quem lhe questionasse sobre cadáveres e túmulos ela
simplesmente respondia que tudo aquilo não passava de fingimento, uma encenação
para que ninguém soubesse a verdade.
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