Rio das idiotices religiosas sobre a crendice de uma eventual vida após a morte.
Tais supertições brincam com o bom senso, o luto e o medo das pessoas.
Um dos maiores crimes religiosos é tentar nos convencer contra todas as evidências
de que a morte não existe, que devemos enganar nossas dores e angustias com o falso comforto
de que tudo sempre continua.
Contra todas as sandices metafísicas afirmo que uma vida autêntica e rica em experiências começa justamente
com a aceitação de nossa finitude.
Morrer faz da existência um labirinto onde constantemente aprendemos e reaprendemos o mundo.
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