Malditos sejam aqueles que
acreditam em vida eterna!
Pois não se contentam em cultivar
tal disparatada crença infantil na
imortalidade de uma suposta alma, mas impõe a todos seu desatino sem
admitir recusas.
Pois não quero e não aceito o
consolo tolo de sua morte domesticada e “feliz”.
Prefiro a dor e a realidade de
viver minha finitude e a perda daqueles que amo sem qualquer ilusão idiota.
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