O que nos resta fazer quando a
existência já não vive e apenas reproduzimos rotinas? Quando os dias são reduzidos a protocolos e
ritos de calendário, quando respirar e comer exige demasiado esforço? Não são
poucos que assim vivem por ai a fora suportando o peso da própria vida por
sofrerem de patologias físicas ou mentais. Mas quase nunca nos lembramos que
nem todas as pessoas são saudáveis e que uma existência pode ser mais miserável
do que supomos. Até onde viver vale a
pena?
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