A morte ensina o quanto, para nós
mesmos, a vida dos outros pode ser mais importante do que a nossa,
O quanto a perda ensina o amor
mais sublime.
A insignificância que sentimos
através de um silêncio que se afirma como definitiva saudade, acorda um querer
que alucina. É uma catástrofe pessoal da qual nem todos se recuperam.
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