É triste quando nossa existência se converte em silêncio.
Um silêncio que perambula,
Que grita,
Que sente e deseja,
Mas permanece invisível.
Um silêncio que perambula,
Que grita,
Que sente e deseja,
Mas permanece invisível.
Um silêncio que somos e que não somos
Na prisão de uma existência muda.
Na prisão de uma existência muda.
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