Minha vida inteira,
através de todas as suas descontinuidades
e contextos,
culmina no grito do inacabado,
no momento brusco de sua suspensão,
da morte como retirada do mundo,
como silêncio, interdição permanente
do ato e da palavra.
esta absoluta ausência do morrer
põe em xeque toda mítica
em torno do nosso nascimento.
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