De repente deixou de ser
Na interdição de um adeus,
No silêncio do sempre,
Na abolição da presença.
A morte é um silencio estranho,
Um outro que nos devora
No caos que habita
O abismo de ser.
A morte é a essência da vida,
Do ato e do amor,
Que revela o não sentido das coisas,
Nivelado o tudo ao nada.
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