sonha em deixar no mundo
sua marca,
afirmar-se único,
entre os outros,
fugindo a tediosa banalidade
que define a existência.
Cada um de nós
quer ser importante,
diferente.
Ter uma alma,
uma essência.
Mas em que pese
o poder de ilusão de todas as crenças,
a fragilidade de nossas espectativas e experiências,
não passamos de nulidades ulurantes.
Nenhum de nós
é especial ou importante.
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