de morte morrida,
nem de morte matada.
Morrerei de
de tédio e por renuncia,
fugindo a condição de moribundo,
através da morte voluntária.
No final,
quando nada restar ao corpo,
serei eu a dizer
os limites do meu tempo
e a impossibilidade da minha própria existência.
Viver não é para sempre.
É frágil, breve e fatal.
Mas morrer, as vezes,
se faz urgente.
Uma decisão banal .
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