como um tesouro,
pois nada é mais próprio
do humano
do que o vazio
que lhe cabe no corpo.
Ciente da minha própria finitude
cultivo a arte de ser indiferente.
Pois nada é o que parece
Tudo é movimento, impermanência,
incompletude e silêncio.
Tudo que importa acaba.
Nada é para sempre.
Por isso sigo livre,
pois estou despido
de toda esperança.
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