Tenho plena consciência do quanto viver não passa de um ato
de morte.
Por isso pouco me
importo com os revezes da vida.
A conclusão de tudo é
morrer e não faz muita diferença as alegrias ou tristezas que me visitam
ao longo do caminho. O destino será inevitavelmente o silêncio. E o vazio.
Então por que me importar com os dilemas do dia a dia?
Que diferença faz os desatinos do mundo e os abismos da minha vontade ferida?
A importância das coisas é uma falácia metafísica.
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