Não quero o mundo no meu caminho.
Em tudo serei absurdo,
sem sentido ou rumo.
Viverei nos vazios túmulos
dos meus eus perdidos,
dos meus desesperos mais íntimos.
seguirei sozinho e provisório
como um indigente
remoendo este assombro,
este absurdo ,
que é a existência.
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